Texto: Jéssica Michels, para a Revi
Foto: Ronaldo Santos
Fotografia analógica e fotografia digital, fotos publicitárias e fotos jornalísticas: esses foram os principais embates que marcaram a abertura da Semana Acadêmica de Comunicação Social no Anfiteatro do Ielusc, na noite de terça-feira (20 de outubro). Programado para às 19 horas, o evento teve início com trinta e cinco minutos de atraso. Os fotógrafos Ebner Gonçalves, Jessé Giotti e Chico Maurente foram os debatedores convidados pela organização.
Ebner apresentou trabalhos realizados para as empresas Tigre e Embraco, missões fotográficas que o levaram à China e à Bolívia para capturar imagens. Discutindo as fotos institucionais, pois sempre são “produzidas”, Ebner garantiu que o trabalho que realizou nesses países não tinha nenhuma montagem forçando o sorriso dos trabalhadores. “Essas pessoas que vocês viram nas imagens realmente sorriam. Elas realmente gostam de trabalhar neste lugar”, enfatizou, explicando que mesmo produzidas, as fotografias eram “naturais e espontâneas”.
Jessé Giotti, repórter fotográfico de A Notícia, exibiu alguns ensaios produzidos para o jornal. Para ele, fotografar pessoas exige muita sensibilidade na hora de abordagem. Giotti apresentou fotos da menina Sara – que sofre de uma disfunção que não lhe permite pegar sol – e revelou como foi a experiência de fazer essas imagens. Chico Maurente mostrou seu portfólio de fotos publicitárias para cartazes, fotografias de produtos e ensaios de moda, que se tornaram o tema central da sua fala.
Ao final da palestra dos três debatedores, os alunos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda puderam fazer perguntas para a mesa. O coordenador do curso de Jornalismo, Sílvio Melatti, aproveitou o momento para estimular a discussão sobre a qualidade da imagem analógica e da imagem digital. Questões sobre o foco e o enquadramento das fotografias publicitárias também foram temas bastante comentados. Durante o bate-papo, os fotógrafos também falaram sobre o direito de imagem e o direito autoral na fotografia e comentaram, a partir das próprias experiências pessoais, alguns dos processos judiciais em que se envolveram. O debate encerrou-se apenas às 22h45, restando 20 pessoas no anfiteatro, quando Ebner sugeriu que se produzisse uma foto para registrar os alunos que “aguentaram” a palestra até aquele horário.
Foto: Ronaldo Santos
Fotografia analógica e fotografia digital, fotos publicitárias e fotos jornalísticas: esses foram os principais embates que marcaram a abertura da Semana Acadêmica de Comunicação Social no Anfiteatro do Ielusc, na noite de terça-feira (20 de outubro). Programado para às 19 horas, o evento teve início com trinta e cinco minutos de atraso. Os fotógrafos Ebner Gonçalves, Jessé Giotti e Chico Maurente foram os debatedores convidados pela organização.
Ebner apresentou trabalhos realizados para as empresas Tigre e Embraco, missões fotográficas que o levaram à China e à Bolívia para capturar imagens. Discutindo as fotos institucionais, pois sempre são “produzidas”, Ebner garantiu que o trabalho que realizou nesses países não tinha nenhuma montagem forçando o sorriso dos trabalhadores. “Essas pessoas que vocês viram nas imagens realmente sorriam. Elas realmente gostam de trabalhar neste lugar”, enfatizou, explicando que mesmo produzidas, as fotografias eram “naturais e espontâneas”.
Jessé Giotti, repórter fotográfico de A Notícia, exibiu alguns ensaios produzidos para o jornal. Para ele, fotografar pessoas exige muita sensibilidade na hora de abordagem. Giotti apresentou fotos da menina Sara – que sofre de uma disfunção que não lhe permite pegar sol – e revelou como foi a experiência de fazer essas imagens. Chico Maurente mostrou seu portfólio de fotos publicitárias para cartazes, fotografias de produtos e ensaios de moda, que se tornaram o tema central da sua fala.
Ao final da palestra dos três debatedores, os alunos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda puderam fazer perguntas para a mesa. O coordenador do curso de Jornalismo, Sílvio Melatti, aproveitou o momento para estimular a discussão sobre a qualidade da imagem analógica e da imagem digital. Questões sobre o foco e o enquadramento das fotografias publicitárias também foram temas bastante comentados. Durante o bate-papo, os fotógrafos também falaram sobre o direito de imagem e o direito autoral na fotografia e comentaram, a partir das próprias experiências pessoais, alguns dos processos judiciais em que se envolveram. O debate encerrou-se apenas às 22h45, restando 20 pessoas no anfiteatro, quando Ebner sugeriu que se produzisse uma foto para registrar os alunos que “aguentaram” a palestra até aquele horário.
Hahahaha, o Felipe tá mais Melatti do que o próprio Sílvio.
ResponderExcluirCadê a matéria da fala do Caccia Baca? Estou curioso para ler sobre o homem-contradição que acha que qualquer um pode fazer jornalismo..hehehe
ResponderExcluirObrigado ronaldo por me esconder atrás do Jessé!
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